30/01/2019 17h31

Projeto Física na Rede é apresentado em evento promovido por fundação norte-americana

Foto: Divulgação
Projeto é desenvolvido em escolas de Cariacica e Viana

O projeto “Física na Rede”, que há dois anos é desenvolvido nas Escolas Estaduais Mariano Souza Firme, Nelson Mandela e Saturnino Rangel Mauro, localizadas nos municípios de Cariacica e Viana, foi apresentado como exemplo de uma iniciativa que abarca a proposta da 4ª Edição do Teachers Camp Brasil, promovido pela Fundação Norte Americana (American Society Of Materials – ASM) e que reúne professores do Ensino Fundamental de Ciências e Ensino Médio de Biologia, Física, Matemática e Química das redes privada e pública. A apresentação foi feita durante o seminário, que segue até a próxima sexta-feira (1º), no Campus UCL, em Manguinhos.

O projeto, que também atende às orientações do Currículo Básico da Escola Estadual, foi iniciado pelo professor de Física, José Paulo Nascimento. A apresentação, durante o seminário, foi feita em parceria com os professores Fernando Valdetaro, da rede privada, e Raquel Xavier, do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) - Campus Cariacica, que também atuam no projeto desde sua concepção.

Eles falaram sobre as atividades desenvolvidas dentro do ‘Física na Rede’ junto aos alunos da rede estadual, como debates, aulas de campo, atividades experimentais com materiais de baixo custo, aulas práticas em laboratórios e parcerias com instituições de ensino superior, nas quais os estudantes passam a ter uma vivência de como é o curso superior de Física. O projeto também promove momentos de diálogos e construção de diários para os alunos contarem suas experiências e os aprendizados que adquirem dentro da ação. Todo o ciclo de aprendizado também passa por avaliações orais e escritas.

“O curso é uma oportunidade de formação continuada, de troca de experiências, de estabelecer parcerias e de ter sua prática pedagógica confrontada com o que há de mais atual no campo educacional na dimensão metodológica. Por isso a importância desta iniciativa ser divulgada para que mais professores possam participar das próximas edições.”, afirmou José Paulo.

Segundo o professor, a perspectiva para esse ano, é a continuidade do projeto. “Os estudantes têm gostado cada vez mais de participar da ação. Estou muito satisfeito com o resultado obtido, inclusive em poder incluir os alunos do prisional. Isso faz com que eles se sintam motivados a estudarem e trabalha a inclusão de forma educativa. Torna a educação diferente e traz as novas tecnologias e tendências educacionais para dentro da escola”, concluiu.

 

Texto: Emanoele Rocha

 

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