15/12/2023 11h55 - Atualizado em 18/12/2023 09h14

Escola de Vila Velha promove debate sobre sustentabilidade

A iniciativa tem buscado incorporar práticas sustentáveis entre os estudantes da EJA.

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Agenor de Souza Lé, localizada no município de Vila Velha, tem promovido, ao longo do segundo semestre letivo, o debate sobre sustentabilidade. A iniciativa, realizada com auxílio do Projeto Integrador de Pesquisa e Articulação com o Território (PIPAT), tem buscado incorporar práticas sustentáveis entre os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), promovendo a conscientização por meio de atividades cotidianas, tanto no ambiente escolar quanto em suas residências.

Durante a execução do projeto, os estudantes foram conduzidos por diversas etapas, abrangendo os três segmentos do Ensino Médio. Essa abordagem incluiu a administração das atividades na Plataforma do Estudante, com monitoramento e orientação das propostas on-line.

Além disso, também envolveu o reconhecimento do espaço sob uma perspectiva econômica, a sistematização por meio de pesquisas de campo utilizando formulários Google, entrevistas e a coleta de depoimentos de indivíduos relacionados ao território de cada grupo de estudantes.

A proposta se estendeu para além do ambiente escolar, visando potencializar a promoção e o incentivo ao empreendedorismo sustentável. Nesse contexto, o empreendedorismo verde foi abordado por meio da incorporação de práticas, estratégias e intervenções que visam ao cuidado com o meio ambiente.

“O resultado do projeto evidenciou o empenho de toda uma equipe em renovar a certeza de que é possível transformar realidades, além de funcionar como um motivador para o protagonismo nas ações empreendedoras sustentáveis, ultrapassando os muros da escola”, disse o professor de Matemática, Guilherme Gabler Cazeli.

“E o resultado do projeto revelou talentos pela produção de utensílios com materiais recicláveis: luminárias de cano PVC, cestas de jornais e revistas, tapetes de sacolas plásticas, brinquedos e jogos utilizando tampinhas, carteiras com retalho de tecido e papelão, puff de garrafa PET, entre outros”, disse a diretora da escola, Mariza Barros Ribeiro.

Texto: Thiago Mozzer

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