20/08/2024 11h22

Estudantes de Alegre produzem material biográfico sobre mulheres negras intelectuais

A atividade buscou pesquisar e apresentar a biografia de uma mulher preta que tenha contribuído significativamente para a sociedade.

Durante as aulas de Geografia da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Ana Monteiro de Paiva, localizada em Alegre, os estudantes do Ensino Fundamental, conduzidos pelo professor Ronilson Oliveira Paulino, produziram um material biográfico sobre mulheres negras intelectuais na plataforma Padlet.

Para a execução, os alunos foram divididos em grupos de quatro a cinco integrantes e escolheram uma das mulheres pré-selecionadas para pesquisar, sendo elas: Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro, Conceição Evaristo, bell hooks, Angela Davis e Marielle Franco. Cada grupo ficou responsável por coletar informações sobre a vida, as conquistas e os desafios enfrentados pela figura escolhida, criando uma apresentação multimídia no Padlet para destacar a importância dessas mulheres na história.

A apresentação incluiu um resumo biográfico, imagens, citações relevantes e uma reflexão sobre o impacto de suas ações na sociedade contemporânea. A atividade buscou pesquisar e apresentar a biografia de uma mulher preta que tenha contribuído significativamente para a sociedade, promovendo a reflexão sobre questões de gênero e raça, além de desenvolver habilidades socioemocionais, como comunicação, gestão do tempo e trabalho em equipe.

As entregas do projeto incluíram a apresentação multimídia; um documento escrito com uma breve biografia da mulher escolhida, incluindo os principais pontos discutidos na apresentação; uma reflexão individual de cada aluno sobre o que aprenderam com o projeto, e como isso se relaciona com a sociedade atual.

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“A análise das vidas de mulheres pretas permite que os alunos reflitam sobre questões de identidade, resistência e empoderamento. Muitas dessas mulheres enfrentaram adversidades significativas, desde a opressão racial até a desigualdade de gênero, e suas histórias são testemunhos de força e resiliência. Ao conectar essas biografias a movimentos sociais contemporâneos, como o feminismo negro e os direitos civis, os alunos podem perceber a importância de compreender o passado para agir no presente e construir um futuro mais justo e igualitário”, ressaltou o professor de Geografia Ronilson Oliveira Paulino.

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