Em Vitória, escola aborda racismo religioso e tolerância cultural por meio de dinâmica de leitura com HQ
A atividade teve o objetivo de promover o debate e a compreensão das religiões afro-brasileiras de forma interativa e educacional.
No 9º ano do Ensino Fundamental do Centro Estadual de Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral (CEEFMTI) Dr. Agesandro da Costa Pereira, localizado em Vitória, a disciplina eletiva “O Código do Herói” trouxe uma abordagem inovadora e enriquecedora para a discussão sobre racismo religioso e tolerância cultural através da leitura da HQ “Contos dos Orixás”. A atividade teve o objetivo de promover o debate e a compreensão das religiões afro-brasileiras de forma interativa e educacional.
Os professores Larissa Freitas e Bruno Fiorot, responsáveis pela eletiva, buscaram debater com os estudantes o racismo religioso, desenvolver a tolerância religiosa e enriquecer o conhecimento cultural deles por meio da leitura e interpretação da HQ proposta. Dessa forma, segundo eles, houve uma maior compreensão e respeito pela diversidade religiosa entre os alunos, além de um ambiente de discussão aberta e enriquecedora sobre os temas abordados.
"A dinâmica com a HQ Contos dos Orixás foi uma experiência extremamente enriquecedora. Com a leitura e interpretação dos personagens, os alunos conseguiram se conectar profundamente com a cultura afro-brasileira e discutir questões relevantes como o racismo religioso. Foi gratificante ver o entusiasmo e a maturidade com que eles abordaram o tema, refletindo sobre suas próprias crenças e o respeito pelas diferenças", afirmou a professora Larissa Freitas.
O estudante Matias Ramos Ferreira ressaltou que a atividade despertou uma nova consciência na turma: "participar da dinâmica de leitura da HQ Contos dos Orixás foi uma experiência incrível. Eu nunca tinha pensado tanto sobre o racismo religioso e as diferentes crenças antes. Ao interpretar os personagens, consegui entender melhor a cultura afro-brasileira e a importância de respeitar todas as religiões. Aprendi muito e agora me sinto mais consciente e empático em relação às diferenças", frisou.
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