14/05/2024 16h00 - Atualizado em 14/05/2024 16h01

Estudantes do Ensino Fundamental utilizam realidade virtual para estudar arte rupestre em Afonso Cláudio

Ao longo das atividades, os estudantes também puderam criar suas próprias artes rupestres em pedras e cartazes.

Os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) José Cupertino, localizada em Afonso Cláudio, estudaram, durante a disciplina de Artes, a arte rupestre de forma prática e imersiva. Ao longo das atividades, os estudantes puderam criar suas próprias artes rupestres em pedras e cartazes, expressando a criatividade por meio das técnicas e temas característicos desse estilo artístico.

Durante as atividades, os alunos tiveram também a experiência de utilizar os óculos de realidade virtual, que os transportaram para o interior de uma caverna, onde puderam visualizar de perto representações de artes rupestres. “Essa imersão na pré-história proporcionou uma compreensão mais profunda e sensorial das expressões artísticas dos povos antigos, enriquecendo o aprendizado de forma significativa”, afirmou a professora responsável, Fernanda de Souza Braga.

A fim de ampliar ainda mais o conhecimento, os estudantes utilizaram o “Google Arts and Culture” como ferramenta de aprendizagem, explorando informações adicionais sobre a manifestação artística, seu contexto histórico e sua relevância cultural. Essa abordagem digital teve o objetivo de enriquecer a experiência educativa, oferecendo um olhar contemporâneo sobre um tema milenar.

“As visitas virtuais à caverna Chauvet (França) e à Serra da Capivara (Piauí) proporcionaram aos alunos um contato direto com locais que abrigam algumas das mais importantes manifestações de arte rupestre em todo o mundo. Essa oportunidade de conhecer esses sítios arqueológicos icônicos contribuiu para a compreensão da importância e da diversidade da arte rupestre em diferentes contextos culturais, transportando os alunos para o ambiente original onde pinturas rupestres foram criadas há milhares de anos”, afirmou a professora Fernanda Braga.

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