A professora de Matemática Evander Gomes da Silva, que leciona na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Álvaro Castelo, de Brejetuba, trabalhou com os estudantes de forma teórica e também por meio de prática experimental o conteúdo geometria.

Para isso, a professora utilizou uma casquinha de sorvete. “Bastante presente no nosso cotidiano e considerado um importantíssimo sólido geométrico, o cone é conhecido como um dos corpos redondos ou sólidos de revolução pela característica que ele possui, de ter uma base circular e por ser construído a partir da rotação de um triângulo, conhecida também como revolução de um triângulo”, disse Evander Gomes da Silva.

Para aproximar os cálculos de área e volume de um cone com a realidade dos alunos, na aula prática experimental em Matemática, os estudantes realizaram a medição da casquinha de sorvete, determinando o diâmetro, raio e geratriz. Com esses dados, eles conseguiram calcular a altura, área da base, área lateral, área total e volume.

“As atividades das práticas experimentais despertam o interesse dos alunos, pois no concreto eles conseguem assimilar melhor o conteúdo, e também sendo possível obterem um conhecimento prazeroso. Nessa perspectiva, observa-se que os alunos se sentem mais motivados nas aulas de Matemática e, de fato, participam ativamente delas”, avaliou a pedagoga Adriana Aparecida Vieira Alexandre.

A aluna Fernanda Alexandre falou sobre aprender com prática experimental. “O estudo na aula prática dá a possibilidade de o aluno associar conteúdo teórico da matéria com o seu cotidiano de forma prazerosa e criativa. Como foi o exemplo do cone da casquinha de sorvete. Colocamos em prática o que aprendemos e ainda tomamos um bom sorvete”, afirmou. 

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sedu
Mirela Marcarini / Geiza Ardiçon / Soraia Camata