16/10/2023 14h14

Escola de Rio Novo do Sul utiliza realidade virtual para aplicar conteúdo sobre radioatividade

A atividade fez parte da disciplina de aprofundamento “Do Micro ao Macro, a Química está em Tudo”.

Os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Virgínia Nova, localizada no município de Rio Novo do Sul, aprenderam sobre radioatividade, com o auxílio da tecnologia de óculos de realidade virtual, em que puderam simular uma visita à cidade de Pripyat, localizada na Ucrânia. Na imagem, os alunos puderam ver como ficou o local após o acidente na usina nuclear de Chernobyl.

A atividade fez parte da disciplina de aprofundamento “Do Micro ao Macro, a Química está em Tudo”, em que estudam sobre radioatividade, suas aplicações e importância, assim como seus perigos.

A professora Juliana da Silva Kiifer Rodrigues ressaltou que o uso das tecnologias em sala de aula proporciona experiências que, muitas vezes, não são possíveis no dia a dia da sala de aula. “Nas aulas de radiação, com o auxílio de várias metodologias de ensino, como rotação por estações de aprendizagem, vídeos educativos, e uso de realidade virtual, os alunos têm a oportunidade de construírem seus conhecimentos de diversas maneiras, o que torna a aprendizagem muito mais efetiva”, disse.

A estudante Maria Heloisa Ferrereiz Belique participou da atividade e comentou sobre a experiência. “Essa aula foi importante para a gente chegar mais perto da realidade do acidente e para conhecermos um pouco mais da história e da cidade. Olhando como foram os fatos, nós temos uma preocupação de sabermos sobre os perigos de certas ações para não cometermos os mesmos erros. Durante os estudos, vimos que ignoraram várias coisas antes de o acidente acontecer, o que os responsabiliza pelos fatos ocorridos”, falou a aluna.

A aluna Ana Clara Rauta também destacou a oportunidade de aprender por meio de realidade virtual. “O uso de óculos de realidade virtual foi muito interessante, pois foi uma coisa que nunca tínhamos feito antes, o que me ajudou a compreender um pouco mais sobre a radiação e a entender o impacto sobre as pessoas e os animais que viviam lá”, contou.

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