Em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, em 03 de dezembro, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Nelson Vieira Pimentel, localizada no município de Viana, apresentou, nesta terça-feira (03), o projeto de um jogo que, por meio da identificação dos símbolos que representam as deficiências, levanta o debate sobre a importância dos direitos das pessoas com deficiência.

De acordo com o professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e responsável pela elaboração do game, Carlos Felipe Licerio, a atividade transformou o aprendizado em uma experiência lúdica e interativa, mantendo o interesse e o engajamento dos alunos, enquanto promovia uma reflexão sobre a inclusão. Além disso, o caráter competitivo e os brindes proporcionaram motivação extra para os participantes, tornando o momento ainda mais envolvente e memorável.

Realizada durante o recreio escolar, com o auxílio do site Wordwall, de desenvolvimento e programação de atividades interativas on-line, bem como de uma tela interativa sensível ao toque, a ação proporcionou um momento descontraído e, ao mesmo tempo, desafiador, com um formato de quiz que exigia rapidez e precisão.

"Foi extremamente gratificante observar o engajamento dos alunos durante esta atividade. O jogo foi uma excelente oportunidade para ampliar a empatia e a conscientização sobre a importância de construir uma sociedade mais inclusiva. Ao se familiarizarem com os símbolos e seus significados, os alunos compreenderam como atitudes simples, mas significativas, podem fazer a diferença para garantir o respeito e a acessibilidade para todos", contou o professor Carlos Felipe Licerio.

O docente frisou ainda que o jogo vem ao encontro do compromisso da escola de utilizar a educação como um instrumento transformador, promovendo a conscientização e preparando os alunos para serem agentes de mudança, em prol de uma sociedade mais inclusiva e respeitosa.

A aluna do curso técnico em Logística, Sarah Ropcke Silva, contou que os colegas foram incentivados a participar ativamente, competindo por um lugar no ranking e pela chance de ganhar brindes ao acertarem mais de três questões.

"Durante a atividade, percebi que, apesar de conhecer pouco sobre o tema, ainda tenho muito a aprender sobre as diversas maneiras de tornar os espaços, serviços e interações mais inclusivos. Gostei bastante da iniciativa, que combinou aprendizado e entretenimento de maneira dinâmica”, destacou Sarah Ropcke Silva.
 

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