A intervenção artística não apenas aprimorou a estética da unidade escolar, mas fortaleceu o senso de pertencimento.

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Benício Gonçalves, localizada em Vila Velha, com o objetivo de promover inclusão social e desafiar estereótipos negativos, realizou, entre os dias 27 de novembro e 10 de dezembro, o projeto “Grafite e Inclusão”. A ação buscou, por meio da arte urbana, destacar a representatividade no grafite dos estudantes do Atendimento Educacional Especializado (AEE) com Altas Habilidades.

O professor responsável pela iniciativa, Iago Barbosa dos Santos, explicou que a intervenção artística não apenas aprimorou a estética da unidade escolar, mas fortaleceu o senso de pertencimento, especialmente para alunos com deficiência, tornando o ambiente mais acolhedor.

Durante a produção dos desenhos, todos os alunos da instituição foram convidados a expressar sua individualidade como ferramenta de empoderamento e visibilidade.

“Além das melhorias físicas, a participação ativa no projeto impactou positivamente o aprendizado dos alunos. A iniciativa não apenas permitiu a expressão criativa, mas também contribuiu para a transformação de espaços urbanos, tornando-os mais inspiradores e inclusivos”, disse Iago Barbosa dos Santos.

Para o estudante Pedro Henrique Costa Souza, a presença dos grafites não apenas adicionou vivacidade à escola, mas também estimulou reflexões sobre a inclusão dos colegas com deficiência. “Essa iniciativa inspiradora destaca como a arte pode ser uma ferramenta poderosa na construção de comunidades mais inclusivas e acolhedoras”, afirmou.

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