05/06/2024 09h55

Escola de Vitória produz peças de resina e exsicatas e potencializa o aprendizado em Biologia

Atividade teve como objetivos conhecer a classificação básica dos seres vivos, identificar técnicas de conservação de espécimes e modelar comportamento animal dentro da resina.

Durante a disciplina eletiva de “Incrustação e Produção de Exsicatas”, os estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Major Alfredo Pedro Rabayolli, Escola do Futuro localizada em Vitória, reforçaram o aprendizado de Biologia por meio da produção de peças de resina e exsicatas. A atividade teve como objetivos conhecer ou relembrar a classificação básica dos seres vivos estudados, identificar técnicas de conservação de espécimes e modelar comportamento animal dentro da resina.

A professora Lorena Altoé, responsável pelas atividades, introduziu a técnica de incrustação em resina e guiou os alunos em um projeto prático onde eles prepararam e poliram peças com espécimes fixados por eles mesmos, além de criarem QR Codes com informações detalhadas sobre cada um. Os alunos coletaram ramos e flores, que foram processados para produzir exsicatas, ou seja, passaram por secagem e costura em papel para depois também serem acompanhadas por QR Codes informativos com o detalhamento das espécies.

O projeto envolveu pesquisa, organização e a aplicação prática de técnicas laboratoriais e de catalogação, buscando promover uma compreensão integrada de processos científicos e tecnológicos. “Fiz uma peça de uma concha de um molusco e gostei dos equipamentos e da forma de manusear. Fiquei bastante satisfeita e foi uma experiência muito positiva e gratificante”, comentou a estudante Samantha Almeida Rocha.

“A oficina de incrustação em resina e exsicata proporcionou uma experiência prática, permitindo que os participantes se envolvessem diretamente no processo e de forma individualizada. Além disso, contribuiu para a diversificação dos materiais disponíveis no laboratório de ciências. Também permitiu a manipulação de peças didáticas livres de formol, o que é crucial para a segurança e a saúde dos envolvidos. Por fim, possibilitou uma visualização tridimensional mais detalhada dos espécimes, ampliando assim a compreensão dos participantes”, destacou a professora de Biologia Lorena Altoé.

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