Os alunos participaram da 3ª edição da Pommer Broud Fest, que acontece esta semana no município.

Com o intuito de resgatar e valorizar a cultura pomerana no município de Laranja da Terra, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Luiz Jouffroy, acompanhou as comemorações culturais, durante esta semana, com a 3ª edição da Pommer Broud Fest, que acontece esta semana no município. A unidade escolar participou das festividades, com a presença de alunos no desfile, que percorreu as ruas da cidade ao som de muita música de concertina e trajes típicos.

A pedagoga Rosilandi Melo contou que os estudantes foram para a escola trajados com as roupas tradicionais da cultura pomerana. “O uso do uniforme foi liberado nestes dias em que o projeto estava sendo desenvolvido para que os alunos pudessem vir com as vestimentas da cultura pomerana, que é tão forte em nosso município. Além das comidas e danças típicas, essa cultura se destaca pelo trabalho”, contou Rosilandi.

Entre as atividades culturais que foram realizadas na escola, estavam a dramatização do casamento pomerano e apresentações de danças. Para o aluno da 2ª série do Ensino Médio, Christian Plaster Seibel, “a festa no município valoriza a cultura pomerana e faz uma homenagem a esse povo simples e trabalhador. Gosto muito do apoio e incentivo que nossa escola dá para essa festa. É muito bom poder usar trajes típicos e vivenciar essa nobre cultura”, disse.

Pommer Broud Fest

Desta quinta-feira (12) a domingo (15) acontece a 3ª edição da Pommer Broud Fest, no município de Laranja da Terra, localizado no noroeste do Espírito Santo. A festa conta com muitas atrações em sua programação. Entre elas músicas e danças tradicionais da tradição pomerana, além da eleição da rainha pomerana, Festival de Concertina e cerimônia de quebra de louças.

O prato tradicional brote, é presente na culinária pomerana e ganhará, durante o evento, a maior versão do mundo, com cerca de 500 quilos. O pão de milho, feito de fubá, trigo, açúcar, óleo, sal, fermento e água, é feito desde o século XIX, quando os primeiros colonizadores pomeranos chegaram no local.

Texto: Soraia Camata

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