Estudantes da rede Estadual participam de projeto nacional de mapeamento de mosquitos vetores

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Fraternidade e Luz, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, está promovendo uma experiência científica de destaque nacional com a participação dos estudantes do Ensino Médio no Projeto de Mapeamento de Mosquitos Vetores de Doenças, desenvolvido em parceria com o SociaLab da Universidade de São Paulo (USP).
Desde o dia 12 de junho, os alunos estão envolvidos na coleta e análise de amostras de mosquitos na comunidade escolar, com o objetivo de identificar espécies transmissoras de doenças como dengue, zika e chikungunya. A iniciativa uniu ciência, cidadania e prevenção de doenças em uma experiência concreta, promovendo o protagonismo estudantil e a conscientização coletiva sobre os riscos das arboviroses e a importância do combate aos mosquitos vetores.
A professora Kelly Pinheiro dos Santos, responsável pela atividade junto com a professora Alessandra Jordão Bicalho, destaca a relevância do projeto: “É extremamente gratificante ver nossos alunos envolvidos em um projeto de iniciação científica, especialmente quando se dedicam a temas de grande relevância social, como a identificação e análise de mosquitos vetores de doenças. É ainda mais significativo ver nosso estado sendo representado, em um projeto em nível nacional, por uma escola pública estadual. Eles aprendem, na prática, a coletar dados, analisar padrões e pensar em soluções que podem impactar diretamente a comunidade onde vivem.”
A atividade proporcionou uma aprendizagem significativa ao envolver os alunos diretamente em práticas de investigação científica e mapeamento ambiental. Eles puderam aplicar conhecimentos teóricos na prática, desenvolvendo habilidades como observação, análise de dados e tomada de decisões. Além disso, ampliaram sua compreensão sobre temas de saúde pública e a importância da prevenção de doenças, tornando-se mais conscientes e participativos.
Thiago Guimarães Lima, aluno da 2ª série do Ensino Médio, gostou de participar da ação. “Participar de projetos científicos na adolescência é uma forma leve e interessante de aprender mais sobre o mundo. No meu caso, estou pesquisando o mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como a dengue. A experiência tem sido uma ótima maneira de desenvolver novas habilidades”, disse.
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