Estudantes de Cachoeiro de Itapemirim participam de projeto sobre honestidade
Os alunos participaram de momentos de reflexão e palestras e depois produziram conteúdo em desenho e redação.
Pensando em prevenir conflitos no ambiente escolar, a Escola Estadual de Ensino Fundamental (EEEF) Professora Amélia Toledo do Rosário, de Cachoeiro de Itapemirim, mobilizou os estudantes em atividades voltadas para a responsabilidade e cidadania através do projeto intitulado “Plantando honestidade para colhermos confiança”.
Nas ações, os estudantes vivenciaram momentos que os despertassem a agir pessoal e coletivamente em busca de um ambiente mais solidário, justo e socialmente responsável.
Foram apresentadas diferentes situações que envolviam desonestidade e corrupção. Ao vivenciar essas circunstâncias, os alunos foram encorajados a práticas corretas e a percepção de como decisões impactam na individualidade do ser humano e no mundo. Assim, a escola trabalhou a mobilização dos estudantes como agentes de transformação de suas vidas e do meio onde vivem.
Dentre as ações desenvolvidas estavam momentos de reflexão e debates proporcionados por professores de diferentes áreas; a exibição de vídeos, parábolas, poemas, relatos e debates; palestra com o juiz da 3ª Vara Criminal de Cachoeiro de Itapemirim, Miguel Maira Ruggieri Balazs, para os alunos da escola do 6º ao 9º ano e funcionários. Na palestra, foram abordados problemas enfrentados por aqueles que burlam as leis e as consequências destas escolhas.
Os alunos produziram materiais retratando temas em histórias em quadrinhos, charges, cartazes e vídeos que, após apresentações na escola, foram divulgados em redes sociais, com o intuito de alcançar ainda mais pessoas. Os professores responsáveis pela iniciativa foram Josiane Souza do Carmo, Pablo Silva e Ana Cristina Alves, com o apoio de todos os demais professores da escola.
O projeto da escola permitiu que estudantes conhecessem e participassem do 11º concurso da Controladoria Geral da União, “Faça o que é certo, mesmo que ninguém veja”, como contou a professora Josiane Souza do Carmo. “Em pesquisas realizadas para o desenvolvimento do projeto em questão, conhecemos o concurso e trouxemos para dentro do ambiente escolar. Além de toda aprendizagem proporcionada com os trabalhos, os alunos estão concorrendo ao nível nacional com desenhos (1º ao 5º ano) e redações (6º ao 9º ano) ”, disse.
O professor Pablo Silva exaltou o trabalho desenvolvido na unidade. “Com esse projeto pudemos iniciar um trabalho que deve ser contínuo, que é colocar em pauta questões relacionadas a ética e cidadania”, declarou.
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