14/11/2023 14h05

Estudantes expõem obras em shopping de Vila Velha

A exposição buscou oferecer aos alunos um espaço para compartilhar aprendizagens e representações por meio da arte.



A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Doutor Francisco Freitas Lima, localizada na cidade de Vila Velha, realizou, entre a última quinta-feira (09) e domingo (12), a exposição “Nossa consciência, minhas representações”, no hall de entrada do Shopping Boulevard, situado no município de Vila Velha.

O objetivo da mostra foi sensibilizar e proporcionar uma experiência de pertencimento racial, promovendo uma cultura antirracista que visa à equidade e à conscientização sobre as diferenças raciais.

Entre as peças em exposição, a diversidade de estilos e as técnicas revelam o amplo repertório artístico dos alunos, que expressam suas inquietações e experiências em relação às questões raciais. Cada obra não apenas mostra talento individual, mas também representa um avanço no desenvolvimento do senso crítico, promovendo a ressignificação da realidade por meio do discurso imagético, contribuindo de maneira significativa para a construção coletiva da compreensão da realidade.

O responsável por esta iniciativa, o professor de Filosofia e Projeto de Vida Márcio de Freitas Oliveira ressaltou que a exposição buscou oferecer aos alunos um espaço para compartilhar aprendizagens e representações por meio da arte. “Cada obra abordou a consciência racial, desafiando os espectadores a refletirem sobre questões raciais sob diversas perspectivas, sublinhando a importância de reconhecer as experiências dos jovens no diálogo sobre a diversidade e a inclusão”, destacou.

O estudante Lucas de Jesus, do 2º ano do Ensino Médio Integrado ao Técnico em Segurança do Trabalho, ressaltou a importância de representar suas experiências por meio da arte, conectando-se de maneira mais profunda com as vivências dos estudantes. “Cada olhar desafia a todos a repensar suas consciências e representações sobre as questões raciais, oferecendo um convite para sentir e refletir”, contou.

Ao fim da exposição, Márcio de Freitas Oliveira resumiu a oportunidade. “A exposição reside na singularidade de cada obra, convidando o público a mergulhar nas mentes criativas dos estudantes e a experimentar suas visões pessoais sobre as complexidades das questões raciais. O diálogo entre artistas e espectadores é essencial para criar uma conscientização mais profunda, visando a fomentar um ambiente de discussão aberta e inclusiva”, disse o professor.

 

Informações à Imprensa:
Comunicação da Sedu
Íris Carolina/ Geiza Ardiçon
gardicon@sedu.es.gov.br
(27) 3636-7707/ 3636-7706/ 3636-7705

 

2015 / Desenvolvido pelo PRODEST utilizando o software livre Orchard

Script LAI