Duas edições do Jornal foram produzidas, uma foi publicada no mês de maio e outra no mês de outubro.

Os alunos do Ensino Médio Regular e Integrado da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Alice Holzmeister, de Santa Leopoldina, criaram um Jornal Escolar durante as aulas nas disciplinas de Língua Portuguesa e História. Temas como história do município, pontos turísticos e a festa da cidade foram abordados, além de atividades escolares como os jogos esportivos intercalasses, apresentações de trabalhos e conclusões de projetos pedagógicos.

O professor de História, Sávio Rangel, relatou que “o projeto estimulou os alunos a buscarem mais sobre a história, cultura e pontos turísticos da cidade. Eles passaram a refletir e problematizar o cotidiano escolar e do município. Observamos atitudes protagonistas e com autonomia por parte das turmas e equipes que produziam as notícias para o jornal. Neste projeto atingimos os objetivos esperados nas competências e habilidades estabelecidas nos novos parâmetros curriculares escolares estaduais e federais”.

Duas edições do Jornal foram produzidas, uma foi publicada no mês de maio e outra no mês de outubro. Cada turma elegeu uma “equipe de jornalistas” que, diante das demandas e temas relacionados ao dia a dia da comunidade escolar e dos acontecimentos do município de Santa Leopoldina, produziram suas reportagens.

Para a professora de Língua Portuguesa, Renata Hartwig Volkarte, “com o projeto podemos observar que os alunos desenvolveram de forma significativa a escrita e a leitura, proporcionando aos demais alunos da escola algo criado por eles e para todos eles, de forma crítica, dentro de uma perspectiva de construção de sua autonomia, dentro das habilidades de leitura e escrita”.

Além do jornal impresso, para a divulgação das notícias via redes sociais foi criado um perfil no Instagram, o @jornalalice. “O jornal tornou-se um sucesso na cidade, sendo distribuído nas principias instituições públicas e privadas”, comentou o professor Sávio.

A aluna Schaiany do Nascimento relatou que “ao entrevistar e pesquisar problemas do dia a dia escolar, descobri diferentes pontos de vista, como a opinião dos professores e seus desafios, assim como dos alunos. Os problemas da cidade ficaram mais evidentes, bem como a forma como poderíamos resolvê-los”.

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