Tecnologia, prática científica e experimentação: estudantes da Serra exploram novas formas de aprender Ciências
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Atividades interdisciplinares aproximaram os alunos de conceitos de Física e Biologia, utilizando simulações, experimentos e recursos digitais.
Na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Marinete de Souza Lira, localizada na Serra, os alunos da 1ª e 2ª séries do Ensino Médio participaram do projeto “Física em Ação: Simulações Interativas com o PHET e Recursos Multimídia”. A proposta, conduzida pelo professor Igor Badke Ferreira, utilizou o simulador PHET como ferramenta didática para explorar conceitos fundamentais da Física.
Durante as aulas, os estudantes manipularam variáveis e observaram os efeitos em tempo real, construindo o conhecimento de forma ativa. Na 1ª série, o foco foi nas Leis de Newton e nas forças envolvidas em diferentes situações do cotidiano. Já na 2ª série, os alunos estudaram os estados físicos da matéria e as mudanças de fase, com o apoio de vídeos e animações.
O professor Igor Ferreira destacou o protagonismo dos estudantes: “O uso das simulações trouxe mais dinamismo para a sala de aula. Os alunos deixaram de ser apenas ouvintes e passaram a explorar, questionar e construir o conhecimento de forma ativa.”
Ketllyn Valadares Pereira, da 1ª série, aprovou a experiência: “Foi legal poder testar as forças e ver o que mudava. Entendi melhor como funciona a força de atrito e as leis de Newton.” Já Calini Oliveira Queiroz, da 2ª série, comentou: “A simulação com as moléculas ajudou muito. Aprendi melhor do que só lendo no livro.”
Aula experimental com violetas-africanas integra Ciências, Matemática e tecnologia
Ainda na EEEFM Marinete de Souza Lira, alunos dos oitavos anos do Ensino Fundamental vivenciaram um projeto interdisciplinar que uniu Ciências, Matemática e tecnologia, com foco na reprodução assexuada das violetas-africanas. A atividade prática foi conduzida pela professora Josenir Broetto.
Os estudantes realizaram o processo de multiplicação vegetativa por estaquia, registrando o tempo de enraizamento e crescimento das mudas. Além da observação prática, os alunos produziram gráficos, calcularam taxas de crescimento e porcentagem de sucesso das plantas, utilizando aplicativos como Canva e Power Point para apresentar os resultados.
Para superar dificuldades na visualização do processo de propagação, a equipe docente utilizou imagens ampliadas e vídeos demonstrativos, além de conectar o conteúdo ao cotidiano, explicando a aplicação da técnica na jardinagem.
A professora Josenir Broetto ressaltou a importância da experiência: “A reprodução assexuada das violetas-africanas é um excelente tema para aulas experimentais, pois permite que os alunos observem, na prática, como uma planta pode gerar descendentes sem a necessidade de sementes.”
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